quinta-feira, 10 de junho de 2010

Aventuras Urbanas...

Estavamos em Curitiba resolvendo algumas situações profissionais, era um dia normal, chuvoso, clima mais pra frio que pra quente, como qualquer outro dia comum nesta cidade. Quando terminamos as obrigações, resolvemos relaxar um pouco e justamente nessa hora, toca nosso telefone, era um amigo, vamos chama-lo Jr. Conhecemos eles no chat do Desiree, mas até então não nos conhecíamos pessoalmente. Ele estava um tanto quanto entediado por ficar ali no trabalho, sem fazer nada, só cumprindo a carga horária e coisa e tal e ai, sua esposa, Cirley, ligou e disse que estava afim de uma saidinha, foi então que ele pensou em nós e resolveu nos ligar pra ver se derrepente estavamos por aqui. Ele levou sorte, pois estavamos em um grande mercado próximo ao centro e ai marcamos de nos encontrar na praça de alimentação que ficava no shopping junto ao mercado. Ele saiu do trabalho e foi buscar Cirley, que iria encontra-lo no caminho, ja que estava passeando pelo centro também.
Uma vez juntos, começamos a conversar animadamente e papo vai, papo vem, resolvemos sair dali e ir para um local mais reservado. Resolvemos deixar o carro deles no estacionamento do mercado, ja que não precisávamos de dois carros para fazer o que iriamos fazer, rss...
Ai, aconteceu uma coisa muito louca, como estava frio, o carro estava com as janelas fechadas e como tínhamos insulfilm quase negro, não dava para se ver nada de fora... Ar condicionado ligado, uma musiquinha, o transito lento, as meninas começaram a brincar no banco de trás, aquela pegação, Cirley beijava Wanda e as duas se esfregando sugando uma os seios da outra e gemendo dentro do carro foi criando um clima tão gostoso que não podia dar em outra coisa...
Jr, que estava sentado ao meu lado, como não estava dirigindo, deu uma risadinha pra mim e disse "perdeu playboy..." e pulou em cima das gatas, e ja foi surrado pelos pares de bocas e mãos ávidas por sexo, que foram arrancando suas roupas. Enquanto eu dirigia, a festa rolava dentro do carro. Era muito legal, porque enquanto eles estavam ali transando, estavamos no centro da cidade, em plena luz do dia, eu dirigindo e tocando uma bem gostosa...
Nisso, Wanda viu o que eu estava fazendo e disse para a Cirley, olha o coitadinho... ai ela ficou de quatro, com o corpo no meio dos bancos e me chupava gostoso enquanto Wanda a chupava e o Jr aproveitava da xaninha da Wanda.
Quando todos chegaram ao final da primeira rodada de sexo-móvel, parei o carro e disse "quem tem carteira vai ter de fazer rodízio, rss..."
Ai foi a vez do Jr dirigir e eu pude então me entregar aquelas duas deusas sedentas de sexo. Delícia. Enquanto as duas se beijavam, eu metia gostoso em uma e chupava a xaninha da outra e assim fomos invertendo as posições. Ai eu falei para o Jr, "olha, assim nunca iremos saciar essas duas. Vamos dar uma senhora surra na Wanda e depois acertamos a Cirley também e todos ficarão ok, beleza?" todos concordaram rapidamente. O Jr mais que depressa encostou o carro e trocou de lugar com a Cirley e ja partimos pra cima da Wanda, que rapidamente deitou o banco do carona que ficou igual a uma cama. Me deitei por baixo, wanda veio e se encaixou em mim,quando estava tudo certo, o Jr chegou e encostou a cabeça do seu pau bem na portinha do rabinho da Wanda... ela suspirou rapidamente, empinou mais ainda a bundinha, oferecendo seu cuzinho ja bem lubrificado para o Jr.
Ele forçou a cabeça, senti ela qdo pulou para dentro do cuzinho da Wanda, a se roçar por dentro junto ao meu pau. Que sensação gostosa. Ai ele foi enfiando bem devagarzinho até o fundo. Wanda tentou escapar e disse que estava doendo. Tranquilizei-a e disse "relaxa amor que o pior ja foi. Agora quero ver quantas vezes você vai gozar..."
Nisso começamos os dois um vai e vem bem devagarzinho e gostoso e ela começou a urrar e gemer, perguntei a ela se queria que parasse, ela disse "se vocês pararem, eu mato vocês!!!"
Ai, fazer o que né... fomos aumentado o ritmo, ela começou a gozar..., gozou uma, duas, três, quatro vezes ai perdi a conta, por que ela não parava mais de gozar e gritar feito louca, pensamos que chamávamos muita a atenção alheia, mas ai a Cirley, que não era boba nem nada, entrou dentro de um drive-in e ai quando percebemos ela ja estava lambendo nós três e chupando os peitinhos da Wanda e se beijando com ela. Nossa, foi uma loucura e tanto. Wanda quase desmaiou. Caiu praticamente desfalecida no banco do motorista e dali ficou só olhando a gente se pegando com a Cirley e a traçando de todas as formas igual fizemos com ela.
Nesse meio tempo, chegou um rapaz, que trabalhava no drive-in e viu o que estava rolando dentro do carro e sem fazer barulho começou a se masturbar ali do lado enquanto nós transávamos com a Cirley. Wanda que viu a cena, não deixou o coitadinho ali sem assistência, chamando-o, puxou ele para si e começou a chupar seu pau, e vendo a situação na qual ele se encontrava, durão, abriu a porta e mostrou a porta do paraiso pra ele. Ele chegou perto passava a mão em sua bundinha, ja toda melada enquanto vestia uma camisinha e ai, ela disse "vai em frente, cowboy..." e ele não se fez de rogado e mandou ver, e de uma só vez, encaçapou a rola na rachinha da danada, que começou a rebolar e gozar muito, vendo nós dois engatados com a Cirley.
Ao terminarmos, enquanto a gente se refazia, o rapaz trouxe uma latinha de refrigerantes para cada um e uma porção de batatas fritas para relaxar e disse que não precisávamos pagar nada, que hoje seria por conta da casa, e sorrindo, nos despedimos do rapaz e levamos nossos amigos de volta ao estacionamento do mercado e depois voltamos pra casa. Wanda estava toda esfoladinha, mas muito contente por ter realizado mais essa loucura com novos amigos, e eu mais ainda, por além de ter vivenciado tudo o que passamos, ainda ser o marido e dono de uma mulher tão gostosa e fogosa quanto a Wanda. Bjos a todos e até a próxima.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Mais sobre Swing...

SWING - Vc Toparia fazer uma troca de casais???

Sonhos, fantasias, desejos… Todo mundo sabe que um relacionamento (mesmo sendo sério, firme e, se coincidir, excitante) não barra nossa imaginação. Muito pelo contrário: uma vida amorosa ativa estimula nosso lado criativo que, muitas vezes, fica escondido debaixo de medos e tabus.

Nestas suas viagens sexuais, você já se deparou com uma vontade imensa de experimentar outras sensações? Quem sabe ficar com aquele vizinho interessante que insiste em exibir o tórax delineado? Mas isto seria um absurdo e pura traição, não?

Pois saiba que, para muitos casais, relacionar-se com outras pessoas fora do casamento é comum. Aliás, é um estilo de vida chamado de swing. Se você nunca tinha ouvido falar ou quer saber todos os mecanismos, regras e curiosidades desta modalidade sexual, prepare-se e entre neste mundo de fantasias e, acima de tudo, muita cumplicidade.

HISTÓRIA DO SWING

O início das atividades swingers remonta ao tempo dos romanos e as bem conhecidas orgias romanas. Não existe consenso entre os historiadores e estudiosos, há opiniões que este comportamento liberal já existia muito antes na Grécia, outros ainda afirmam que é o comportamento natural do ser humano que ao longo do tempo foi oprimido e reprimido por regras sociais e religiosas.

Ao longo do tempo assumiu varias formas e nomes. O Swing nos tempos modernos iniciou-se durante a segunda guerra mundial entre os pilotos dos Estados Unidos. Durante os anos 60 chamava-se “wife-swapping”, e era controlado sobretudo pelo homem que escolhia “trocar de esposa com outro homem”.

Nos nossos dias a escolha de parceiro(s) é feita de uma forma ativa por ambos os elementos do casal.
Não existe consenso em relação à abrangência do termo swinger, uma corrente afirma que swing é uma vasta área de comportamentos sexuais que envolvem três ou mais pessoas, outras há que fazem a dissociação e separação e afirmam que swing é apenas uma relação (sexual ou não) entre casais. Tipicamente considera-se swing quando um casal inclui um ou mais elementos numa relação sexual (soft ou hard).
Os diversos comportamentos entre os parceiros podem acontecer no mesmo espaço comum ou em lugares separados.
Quanto aos diversos tipos de atitude podem-se separar em:

  • O uso do mesmo espaço sem troca de parceiros ( Soft Swing )
  • A troca de parceiros com carícias, beijos e sexo oral (Soft Swing)
  • A troca de parceiros com penetração ( Full Swap ) ( Hard Swing)

Entre as preferências sexuais dos elementos envolvidos podem existir vários tipos de comportamento vamos supor que se tratam de 2 casais.

  • Relação entre casais heterossexuais - MFMF
  • Relação entre casais com os elementos femininos bi - MFFM
  • Relação entre casais com os elementos masculinos bi - FMMF
  • Relação entre casais sendo todos os elementos bissexuais

As duas primeiras são as mais comuns sendo consideradas por alguns como padrão comportamental swinger.
O swing abrange e incorpora todo o tipo de pessoas, os casais fazem a escolha de outros parceiros pelos seus próprios critérios. Existem no entanto características que tornam casais mais próximos (o mesmo grau de educação, as mesmas opções sexuais, a mesma linguagem corrente, o mesmo ambiente social, a mesma idade), estas diferenças entre as pessoas criam algumas clivagens e fomentam o aparecimento de grupos que frequentam os mesmos ambientes ou organizam festas swinger entre eles.



CUMPLICIDADE - A BASE DE TUDO

A cumplicidade é representada por aquele olhar, aquele gesto, aquele sorriso, que somente o casal sabe reconhecer e mostra a confiança que existe entre ambos.

Através da cumplicidade podemos mostrar o quanto confiamos numa outra pessoa. Se amamos de verdade uma pessoa, há total confiança e somente assim este amor é capaz de crescer e transformar uma pessoa cúmplice de outra.

Podemos também entender a cumplicidade como uma forma de afinidade, de parceria ou seja, se uma pessoa ama a outra de verdade, ela se torna cúmplice, ela passa a viver tudo com a outra pessoa, eles passam a ser um só, passam a ter um só coração, uma só vida e tudo isso, porque os dois se entregaram um ao outro, de forma tão sincera que passam a não existir outra pessoa a não ser a pessoa amada.

Ser cúmplice um do outro é dividir tudo, todos os sonhos e metas. Desejos que, se vividos juntos, serão transformados em harmonia e serão representados pela emoção, pelo amor, por uma vida repleta de bons princípios.

Na cumplicidade não existe medo, apenas há confiança e entrega, pois ser cúmplice de uma pessoa, é ser tudo para ela, é ser amiga, é ser companheira, é ser aquela parte que faltava para se completar. Quem ama de verdade é cúmplice, pois quem une dois corações em um só, confia e alimenta a cada dia para que este amor, seja eterno.

Enfim, é na cumplicidade que duas pessoas irão construir uma vida em comum cercada de respeito, carinho, amor. Juntos, um ao lado do outro, dividirão tudo e estarão sempre um a dar as mãos ao outro, buscando construir uma vida plena de luz e de amizade.

ONDE COMEÇAR???

A primeira coisa a fazer é falar com seu parceiro. Deve ser uma decisão unânime. Os dois têm que concordar 100% em participar desta descoberta. Se vocês forem um casal liberal em relação ao sexo, se confiam totalmente um no outro e têm vontade de experimentar coisas novas, participar de um clube de swing pode ser uma boa opção.

Muitas mulheres contam que sua relação pessoal ficou mais quente e íntima, e, que com esta experiência, tornaram-se mais cúmplices dos esposos. Mas você deve ter em mente que se o casal já tem complicações dentro do casamento, o swing não é uma muleta para resolver estes problemas. Um estilo de vida mais liberal deve ser experimentado por pessoas que se amam, que se aceitam como são e se respeitam.

Mas, se este é o seu caso, não fique preocupada em como agir numa casa deste tipo. A maioria dos clubes de swing possui uma recepcionista que “encaminha” os novatos. A maior dificuldade é deixar o casal à vontade, pois ainda existe muito preconceito em relação à troca de casais.

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Espero ter contribuído com aqueles que querem iniciar e também com aqueles que praticam.